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O carro autônomo no centro da discussão em 10 fatos

junho 5th, 2017 Posted by Mercado, Tecnologia, Todas as categorias 0 thoughts on “O carro autônomo no centro da discussão em 10 fatos”

“A paixão do brasileiro”. Poderoso ícone da modernidade, o automóvel esteve presente na paisagem, interferindo em costumes, pontuando estilos de vida e escancarando comportamentos. Por mais que o ser humano tente negar, temos uma relação especial com carros (os brasileiros em especial).

Ele ainda continua sendo um direcionador de tecnologias. Assim com foi com o Fordismo – que criou uma nova lógica de sistema de produção em massa em 1913 em um modelo criado e popularizado por Henry Ford – agora voltamos a usar o automóvel como referência tecnológica nesses últimos cinco anos.

O carro autônomo

E tudo isso por conta dos carros autônomos (ou self-driving cars). Apesar das primeiras iniciativas, ideias e experiências remeterem aos idos da década de 40, foi a partir de 2007 que o tema ganhou mais força por conta do grande impulso global de tecnologia em diversos setores da economia e, claro, o automotivo não poderia ficar de fora desse movimento.

Vieram diversos recursos que modernizaram a parte mais técnica dos automóveis. Os motores passaram a contar com milhares de sensores e componentes eletrônicos (hoje nem se pratica mais o “dá uma lavadinha no motor” comum na década de 90). A tecnologia foi incorporada e unida ao conforto interno. Muitos botões, milhares de mecanismos de controle de som, integração com smartphones, sistemas inteligentes de avaliação das condições do carro.

Se não está familiarizado, trata-se de um carro que dirige sozinho, sem a necessidade de comandos manuais de um indivíduo. São compostos de computadores e sensores que interpretam as informações do ambiente para guiar o veículo automaticamente – desviando de obstáculos, trânsito, controlando a velocidade e determinando o melhor trajeto a ser seguido.

O assunto é tão amplo que pode – e vai, aqui em diversas oportunidades – ser tratado a partir de muitos pontos de vista. Psicológico no que tange à relação das pessoas com seus carros. No aspecto da mobilidade urbana. No impacto financeiro e econômico por conta da movimentação da indústria de produção. Na vida profissional – a produtividade vai se modificar, quando consideramos que podemos realizar atividades enquanto nos locomovemos. Sem contar que, por mais que haja grande discussão sobre a relevância social do automóvel, essa indústria ainda movimenta trilhões de dólares pelo mundo.

A parcela das vendas globais de veículos autônomos, segundo a EY (antiga Ernst & Young) deve chegar a 75% do total em 2035. Ainda de acordo com levantamento realizado pela empresa, de 2025 a 2030 o crescimento das vendas saltará de 4% a 41%.

E há uma imensa corrida, em diversas partes do mundo. Empresas de muitos segmentos avançam rapidamente seus projetos para estarem um passo à frente quando os aspectos legais e sociais estiverem definitivamente mais bem resolvidos.

O estudo da Deloitte “O futuro da mobilidade” mostra também uma estrutura para a evolução da mobilidade pessoal e trata da extensão da propriedade dos veículos versus a partilha (compartilhamento), na medida em que os veículos são controlados pelos seres humanos e quando isso acontece pela tecnologia.

Em resumo, vai mexer com muita coisa. O cenário deve ser modificado e sofrer o que os estudiosos convencionaram chamar de disrupção. A McKinsey estima que até 2030 – isso, logo ali, em 13 anos – resolvidas algumas questões tecnológicas e regulatórias, 15% dos carros novos vendidos serão autônomos.

A mesma consultoria aponta 10 maneiras pelas quais os carros autônomos vão redefinir toda a indústria automotiva.

Coloque nessa conta outro item que precisa ser considerado. Apesar de a revolução automotiva a ser promovida pelo carro autônomo ser encabeçada pelas grandes montadoras tradicionais, o processo de desenvolvimento dessas novas máquinas estão vindo de todas as parte. Do Google e Apple ao Baidu e Samsung, passando por Uber.

10 fatos sobre o carro autônomo

Para começar, porém, levantamos 10 assuntos que mostram o quão relevante esse assunto é e ainda vai se tornar nos próximos anos. E vamos além da indústria dUma tendência que já ganha contornos de viabilidade real. A bola está quicando. Mas para dar o chute e fazer o gol, será preciso ainda ultrapassar questões bem mais complexas. Algumas delas, inclusive, são os motivos pelos quais ainda não temos carros autônomos circulando livremente pelas cidades no mundo.

  1. Motorista torna-se passageiro

Será que os condutores querem perder o controle do automóvel? A troca de marchas, a sensação de liberdade tão vendida pela publicidade ao longo dos anos, o cuidado interno e externo como se fosse um filho. A relação entre o indivíduo e o carro é um composto de uma série de fatores e interferir nisso pode levar algum tempo. Especialmente nos países em desenvolvimento – como o Brasil – que ainda têm no carro um sinônimo de status e sucesso. Ao mesmo tempo, talvez tenhamos uma das últimas gerações de classes média e alta aptas a adquirir automóveis que ainda efetivamente se importam com carros – seja por paixão, por status ou qualquer outro motivo. Podemos começar a imaginar um fim do culto ao carro nas novas gerações que chegam ao mercado e que já começam a ganhar poder de compra – e serão os principais consumidores no futuro. Nessa transição começa a ganhar peso o car sharing (carro compartilhado). O sucesso da iniciativa da funcionalidade “pool” fornecida pelo Uber, em que um passageiro pode escolher dividir a corrida com desconhecidos que estão indo para a mesma direção, está aí para comprovar. Mas o compartilhamento é tema para outro artigo.

  1. Transformação da mobilidade urbana

Um dos maiores problemas das grandes cidades está no tempo e no custo que se perde em deslocamentos. A falta de infraestrutura de transporte e de planejamento de crescimento em muitas delas acabam tornando o trânsito caótico e gerando diversos outros problemas no paralelo. A inteligência e tecnologia disponíveis nos carros autônomos podem ajudar a organizar essa bagunça e aprimorar os sistemas de controle de tráfego existentes. O movimento pode até mesmo colaborar para reduzir o número de acidentes de trânsito em diversos lugares do mundo. Os carros autônomos exigirão, ainda, uma infinidade de alterações nas legislações de trânsito vigentes em cada cidade, estado ou país.

  1. A segurança em xeque

Aqui, podemos falar sobre dois aspectos. O primeiro está relacionado ao fato de que, a partir do momento em que tudo – ou quase tudo – passa a ser controlado por máquinas e computadores, aumenta a suscetibilidade e vulnerabilidade de ataques hackers que promova uma verdadeira anarquia em todo o sistema de tráfego e ainda prejudicar a segunda parte desse tema que é a segurança dos motoristas. Os robôs responsáveis por conduzir esses automóveis são capazes de identificar e fazer as melhores escolhas em uma situação de risco? Entre bater forte e ferir gravemente ou matar o motorista e atropelar pessoas, qual seria a opção da máquina? Mais do que isso. De quem é a culpa nesses casos, do dono do veículo ou do fabricante do carro? Certamente, sob esse ponto de vista, o mercado de seguros automotivos vai ser completamente repensado.

  1. Deficientes visuais ao volante

A locomoção de deficientes visuais pelas cidades – principalmente nas grandes – é sempre muito complexo. Além da incapacidade física, ele ainda sofre com a necessidade de contar com infraestrutura adequada. Os carros autônomos vão facilitar uma boa parte desse processo e limitar a dependência que os deficientes visuais possuem de terceiros em seus deslocamentos.

  1. Impacto na produtividade

Apesar de campanhas, leis e multas mais severas, os motoristas continuam arriscando suas vidas ao dirigirem e mexerem no celular ao mesmo tempo. A vida moderna e os hábitos criados de se olhar mais de 70 vezes o celular ao longo do dia fazem com que o tempo seja a moeda de troca mais cara da atualidade. As pessoas querem resolver tudo ao mesmo tempo, executar muitas funções simultaneamente. Se isso é bom ou ruim, se a gente dá conta ou não, é outra discussão. Mas trata-se de um fato. A partir do momento em que podemos realizar diversas atividades sem nos preocuparmos em olhar para a frente, em prestar atenção no trânsito, isso trará um impacto significativo na forma como as pessoas trabalham ou se relacionam.

  1. Transformação de mercados

Assim como o Uber – inclusive a empresa vem negociando lotes de carros autônomos desde que ganhou escala pelo mundo – modificou o negócio de transporte privado individual ao redor do globo. O carro autônomo vai provocar mudanças profundas também no segmento de motoristas profissionais, de táxis e nos negócios das locadoras de automóveis.  

  1. Novos ambientes

A partir do momento em que o automóvel não exige mais interação, influência ou comando humanos se locomover, o interior dele deve se transformar de maneira significativa. A diferença passará a ser a função determinada para o carro pelo proprietário, se para uso comercial ou pessoal. Com a possibilidade de ampliação do ambiente, os carros podem se tornar salas pequenas de estar, lugares para reuniões de executivos, ou até mesmo um quarto no caso de viagens longas, por exemplo, em que o proprietário pode descansar e dormir ao longo do trajeto.

  1. Jogo de xadrez dos players

Como o processo de evolução não está sendo conduzido somente pelas montadoras tradicionais de automóveis, vamos encontrar diversas junções de empresas de diversos segmentos. As companhias de base tecnológica estão se movimentando. Mas outros fabricantes e fornecedores de segmentos variados começam a olhar com mais atenção para o tema. Veremos, ao longo dos próximos anos, fusões, aquisições, joint-ventures sendo formadas. Serão peças fundamentais para que cada um conquiste sua fatia do bolo.

  1. Consumo e meio ambiente

Toda a inteligência embutida nos veículos do futuro certamente considera o uso apropriado do carro autônomo de forma a conservar o veículo e não só reduzir o consumo médio (de combustível, óleo, pneus, entre outros itens) como também minimizar a emissão de poluentes. O investimento da indústria segue nesse sentido, o que será convertido em ganhos para o consumidor que, cada vez mais, também passa a considerar a sustentabilidade um item importante na decisão de compra de bens (duráveis e não-duráveis).

  1. A vez do transporte público e da logística

Não podemos nos restringir somente aos veículos leves quando falamos de carro autônomo. Já existem diversas experiências conduzidas que consideram o transporte público (ônibus autônomos) e até mesmo caminhões autônomos. Isso vai causar impacto direto na locomoção não só de massas de pessoas em seus trajetos diários como também a movimentação e transporte de mercadorias das companhias de todos os setores da economia pelas estradas.

No fim das contas, as estruturas estão se consolidando e há muitas iniciativas prontas e em fases de testes. Muitos dos fabricantes afirmam já ter seus modelos preparados para comercialização. Questões éticas e de regulamentação ainda emperram e impedem que muitos dos carros autônomos já desenvolvidos estejam rodando nas ruas. Mas aquela fantasia de desenhos e filmes antigos sobre os carros voarem, inclusive, pode nem estar tão longe assim quanto pensamos.

Links de referência
Self driving cars – MIT
Carro autônomo Tesla
Carro autônomo Google

A vida transmitida ao vivo… em vídeos

maio 30th, 2017 Posted by Mercado 1 thought on “A vida transmitida ao vivo… em vídeos”

Desde a criação da TV, nunca os vídeos estiveram tão em evidência quanto agora. Com popularização da internet, com as gerações Y, Z e Alpha consumido praticamente só digital, gigantes do universo digital resolveram investir pesado neste formato, os vídeo on-line devem continuar consumindo muita banda de internet por aí. Em todos os dispositivos.

Pra gente ter uma ideia da relevância disso, mais de ¾ – aproximadamente 78% – do tráfego de dados em dispositivos móveis será de vídeo até 2021, um crescimento de nove vezes nesse período, segundo um levantamento do “Visual Networking Index 2017” da Cisco.

Não precisamos ir muito longe para admitirmos que nosso comportamento é extremamente visual. Talvez até pelo hábito de passarmos tanto tempo acostumados com o modelo e a experiência que a própria televisão proporcionou, ao longo de décadas, é fato que informações em vídeo facilitam o processo de assimilação. E isso foi rapidamente absorvido pelas mais importantes plataformas digitais do mercado atual, transformando e fazendo com que empresas e marcas revisassem a produção e entrega de conteúdos aos seus públicos.

Um breve parênteses teórico: vivemos hoje o que Aldous Huxley escreveu em seu livro Admirável Mundo Novo, em 1932 (sim, 32 do século passado!). No livro, o Grupo Delta, considerado uma categoria menor da sociedade só lia os jornais que continham imagens e não textos. Quase 100 anos se passaram, a ficção virou realidade e as pessoas só consomem imagem. Vivemos uma sociedade ágrafa, que não lê mais textos. Só imagens.

Hoje, já temos uma oferta abundante neste caminho. Além do pioneiro Youtube – que curiosamente é o segundo buscador mais utilizado na internet depois do próprio Google -, o primeiro passo deste grande movimento teve início com o aparecimento e crescimento do Snapchat. Era a vida near live, era o quase ao vivo. Aí vem o Facebook em 2015 e lança o Live e a adoção do ao vivo é massificada – lançado antes, o Periscope foi comprado pelo Twitter, mas não atingiu a massificação.

A expectativa do próprio Youtube é que, em 2020, o consumo de vídeo pela internet ultrapasse o de TV. E o sucesso do vídeo on-line não acontece somente entre os mais jovens. Isso é lenda! As gerações anteriores também acabaram encontrando utilidades nesse modelo para suas necessidades. Nas minhas aulas, sempre uso o exemplo lá de casa: minha mãe pediu um tablet de Natal para assistir os vídeos do Youtube. De Porta dos Fundos a auto-ajuda.

Aliás, caso não tenha acompanhado, preste atenção em campanhas off-line realizadas pela plataforma de vídeos do Google. Sim, o gigante da internet está investindo em publicidade nos meios tradicionais como outdoors e painéis em pontos de ônibus em várias regiões do Brasil. O motivo é claro: mostrar aos grandes anunciantes, em um país no qual cerca de 80% do bolo publicitário tem como destino um único grupo de comunicação, que o Youtube é uma plataforma tão poderosa e uma mídia com audiência tão relevante como as grandes emissoras de TV do país.

Daí, você pensa: claro que o Youtube vai levantar essa bola toda. Ele é grande interessado nesse mercado. Sim, claro. Mas o movimento é global, como aponta o eMarketer, mais de 62% dos usuários de internet no mundo vão assistir vídeo online em 2017, um crescimento de 60,8% em relação ao ano passado. Isso significa que teremos uma audiência próxima dos 2,1 bilhões de espectadores desse tipo de plataforma.

 

Apple TV, Netlflix, Amazon, HBO Go – com suas produções próprias – entre outros gigantes dos mercados de tecnologia e internet-  confirmam a nova regra de vídeo para todos os públicos.

Motivos que comprovam o desenvolvimento deste tipo de forma de entregar informação e entretenimento estão aí aos montes. Separei alguns que vão fazer você repensar a forma como lida com esse segmento da comunicação:

Geração video-native

Os mais jovens – e nem vale a pena entrar na discussão de sopa de letrinhas para defini-los, você sabe bem quem são – parecem ter vindo com outro chip quando falamos de consumo de conteúdo. Eles são os principais propulsores da audiência em vídeo e estão dispostos a assistir absolutamente tudo, em qualquer plataforma ou dispositivo.

O conceito para eles, porém, é muito diferente. Não entra na cabeça a questão linear, de grade, como trabalha a televisão até hoje. O negócio é procurar e encontrar. Tudo sob demanda. Esse perfil não só está entrando no mercado de trabalho e promovendo mudanças, mas será o principal mercado consumidor em poucos anos. E isso nos leva a outra tendência.

Streaming

No Brasil, a qualidade de transmissão e banda ainda são sofríveis, mas não podemos negar que o futuro dos vídeos está também nesse modelo de difusão. Cada vez mais queremos ter à disposição um grande repositório de opções, seja para o trabalho ou, especialmente, para entretenimento. Diversas plataformas já fincaram seus pés nesse universo – Netflix é grande prova – e novas devem surgir ao longo dos próximos anos. Basta só o mercado comprovar que a estratégia é rentável e certamente veremos o fim ou a transformação das operadoras de TV à cabo e das emissoras tradicionais. Claro, se tivermos também uma melhora significativa nos padrões e sistemas de banda, veremos uma migração – que já vem acontecendo – ainda mais rápida para vídeos em dispositivos móveis.

Mobilidade

A TV presa na sala de casa, para assistir com a família toda, começa a perder o sentido no contexto moderno atual.

Poder assistir o que se quer, de qualquer lugar, a qualquer momento é quase uma necessidade básica das pessoas hoje. Isso também muda o contexto de produção e distribuição de conteúdos por meio de vídeos. Sim, estamos ficando mal acostumados. E isso deve se tornar não só comum, mas algo natural ao longo do tempo. Assim como as pessoas não entendem mais o conceito de “entrar na internet” porque elas já nasceram e vivem com isso ininterruptamente, ver vídeos em tablets, celulares e smartphones será algo intrínseco das pessoas.

Óculos modernex

O avanço de realidades virtual e aumentada está movendo grandes desenvolvedores para a criação de óculos de última geração. E, agora, o público começa a se identificar e encontrar funcionalidades viáveis para esse tipo de aplicação.

Esse tipo de interação vai transformar a experiência das pessoas também com vídeos.

A capacidade de participar e promover ações enquanto se vê algo cria novas e diferentes audiências, com outras necessidades e perspectivas para lidar com marcas, empresas e conteúdos diversos.

Tempo real (ou quase)

O sucesso do Snapchat e seu sistema de transmitir a vida ao vivo forçou os demais players tradicionais do mercado a revisarem suas estratégias e passarem a oferecer recursos. Facebook, Twitter e Instagram (este último copiando funcionalidades do Snapchat) correram para dar aos usuários a possibilidade de se transformarem em sistemas de broadcast.

Publicidade

O vídeo, sempre muito forte no mercado publicitário e responsável por movimentar bilhões de dólares, também está transformando esse segmento. Vem se tornando comum o que está sendo chamado de digital first. Antes, as campanhas em vídeo eram caras e, por conta disso, os investimentos estavam focados em produções para os meios tradicionais, em especial a TV. Com a queda dos custos de equipamentos e mesmo de produção, hoje, já encontramos séries e campanhas de alta qualidade exclusivas para a internet.

O Youtube, por exemplo, deixou de ser apenas um repositório de vídeos para campanhas para receber conteúdos proprietários e disponíveis somente neste canal. E o inverso vem acontecendo. De tão bem realizados, esses vídeos de internet estão ganhando vida na TV.

E há também uma grande expectativa da indústria de anunciantes, já atenta a essa mudança de comportamento do público que caminha em direção aos vídeos on-line. Estudos apontam que comerciais vistos em vídeos on-line são mais registrados pela audiência.

Já parou para pensar no quanto a sua marca está preparada para essa avalanche de formatos e modelos de vídeos no universo digital? Passou da hora de estruturar seu marketing e suas estratégias de negócios para dialogar nessa nova configuração do mercado consumidor. Não deixe de criar conteúdos em vídeo. Nunca mais!